Fluminense 0 x 0 Santos: Início do Brasileirão 2022

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Para quem estava esperando uma estreia especial no Brasileirão 2022, se decepcionou com o primeiro tempo. Fluminense e Santos não animaram como se esperava. Um torcedor, pelo twitter, até brincou escrevendo que parecia que estavam de ressaca.

Foi lento mesmo, com alguns momentos de bons ataques do lado do Fluminense e poucos contra ataque pelo Santos, mas nada que pudesse responder a uma das músicas da torcida: Tira o pé do chão.

Veio o segundo tempo e as coisas não mudaram muito. O bom termômetro disso é o principal grito que as duas torcidas deram: ahhhhhhhhhhhhhhh . Isso significa que poderia ser um lance de perigo, mas que não deu em nada por algum erro. Foram várias vezes. Joguinho truncado, muitos erros e poucos perigos reais.

Erros bestas até em jogadas de lateral e o final não foi mais melancólico por causa do chute cruzado de Fred, que bateu na trave. Os minutos de acréscimos foram arrastados, com a torcida demonstrando insatisfação e cansaço do que estava vendo. Só ninguém estava tão preocupado nos acréscimos porque o Santos não assustou quase hora nenhuma.

Juiz apitou o fim da partida e muitas vaias. Não pela falta de gols, mas pelo que o torcedor viu como rendimento do time. O Fluminense saiu de campo sem o tradicional agradecimento à torcida.

 

Público e renda

Mais uma vez tivemos a torcida do Fluminense entrando em maior número quando a bola já estava rolando. Parece que cada uma tem uma característica que vai ser difícil de mudar.

Tivemos  22.855 presentes, 20.787  pagantes e renda de R$ 713.782,50.

De repente, fila

Jogo quatro e meia da tarde, no sábado. O tempo estava bom, mas longe daquele calorão do verão. Quente, mas tranquilo. O que fazer nesse dia? Pronto, vou ao jogo. Além dos cerca de 16 mil ingressos vendidos antecipadamente, parece que muita gente resolveu o programa de sábado no mesmo dia.

Saimos para a cobertura um pouco depois das duas e meia e ao passar pelas bilheterias 1 e 2 e o volume de pessoas comprando ou trocando era tranquilo. Movimentado, mas sem fila. Fomos até o acesso do Bellini e na volta, o cenário já tinha mudado. As filas das duas bilheterias cresceu rápido demais, assim como o volume de gente chegando ao Maracanã. Quando entramos no estádio, por volta das 15h45, tinha pouca gente.

 

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Post Author: Cristina Dissat