Chuva e Rio Open, um caso de amor

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Não tem jeito, porque se depender de São Pedro, Rio Open é sinônimo de chuva. Até que nos primeiros dias foi suave, mas nessa terça-feira, o temporal veio com vontade. Primeiro, um vento forte deu os sinais de que ela vinha. O sinal seguinte foi o alerta do Centro de Operações do Rio de Janeiro.

Um pedaço de uma das estruturas de um dos telões da quadra principal se soltou e o jogo entre Alcaraz e Matheus Alves teve que ser interrompido antes de parar de vez por causa da chuva.

A Brigada de Incêndio entrou para resolver. Quando deixei a quadra, imaginando que a água vinha com força, passei por eles e avisei do problema. Muito solícitos e logo foram pra lá pra avaliar. O telão ficava ao lado do espaço Corcovado e várias pessoas embaixo começaram a sair quando notaram que tinha se soltado, mas não chegou a cair.

 

Alguns minutos depois da partida ter sido retomada, foi a vez do temporal vir forte e todos os jogos, com previsão de início às 19h, foram interrompidos. Como o temporal foi pesado, as quadras encheram de água e, por volta, das 21h30 não havia possibilidade de ter jogo na noite de terça.

A média de tempo de cada uma das partidas interrompidas era de 1’18 a 1’55. A previsão de um jogo homenagem com Belluci também ficou adiada.

Sobre o jogo na quadra Gustavo Kuerten, entre o espanhol Carlos Alcaraz e Matheus Alves, o brasileiro estava indo bem, conseguindo segurar o segundo do mundo. Matheus é 556º no ranking e estava segurando bem a velocidade das jogadas de Alcaraz, e levantando a torcida que apoiavam o jogador. Uma boa partida entre dois jovens, 19 x 22 anos.

Carlos Alcaraz (ESP)
Mateus Alves (BRA)
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Post Author: Cristina Dissat