Festa, chuva, VAR, gols validados e anulados. A partida entre Fluminense x Nacional/URU, no Nilton Santos, teve tudo isso. Mas também podia ter sido melhor para o torcedor tricolor, que viu o time sofrer o gol de empate após os 40 minutos do segundo tempo, mesmo pressionando e perdendo boas chances.
Antes de a bola rolar, a chuva ameaçou prejudicar a festa, mas não conseguiu diminuir a alegria dos 20.415 presentes (sendo 19.502 pagantes com renda de R$ 455.325) nas arquibancadas. Aos poucos a chuva foi dando uma trégua e, por um momento, cessou. Mas a euforia da torcida não.
Dentro de campo, duas equipes procurando o ataque, com o Fluminense um pouco mais perigoso. Aos 16 minutos a primeira polêmica da noite. Gum mandou para o fundo das redes, mas o árbitro marcou impedimento. Foi aí que o VAR (árbitro de vídeo) entrou em cena.
Depois de algum tempo, e sem a gente entender muita coisa da Tribuna de Imprensa, o gol foi validado. 1 a 0 Fluminense e explosão da torcida tricolor.
Mas pensa que a polêmica não voltou no segundo tempo. Voltou sim. Novamente o Fluminense chegou ao gol e o árbitro …. anulou. Mais um impedimento marcado. Só que dessa vez nada de árbitro de vídeo.
O Fluminense tentou, pressionou e perdeu inúmeras chances. Mas, em uma sequência de desatenção, acabou levando o gol de empate. Ficou o famoso ditado: “Quem não faz, leva”.