Todos os anos, a organização do Rio Open abre as quadras do Jockey Club para que os jornalistas esportivos participem de um torneio de tênis. A oportunidade é aberta para os credenciados e outros jornalistas, que fazem parte da associação de cronistas do Rio. Outro ponto interessante é que você não precisa ser especialista e pode até começar a praticar neste dia. São três categorias: iniciantes, intermediário e avançado. Muita gente dá o primeiro passo para praticar nesse momento. (fotos Rio Open e Celso Pupo/DC Press)
Neste ano, foram 56 jornalistas de 38 veículos de imprensa, com toda a estrutura oficial. Sorteio das chaves e jogos até as quartas de final, semi e final. Não tivemos número suficiente de mulheres para um torneio separada e o jogo foi misto, com elas se saindo muito bem.
A troca de informações, o bate papo e o aprendizado sobre competições é estimulada entre os colegas para um bom relacionamento não só na cobertura do Rio Open quanto em outros momentos. As quadras usadas são as do torneio oficial, com exceção da principal (Quadra Gustavo Kuerten). Um bom estímulo também é a premiação, com troféu e presentes para quem chega nas quartas de final em diante, além de um kit para todos os participantes, com mochila, boné e no das mulheres um mimo da Giovanna Baby.
O nome do torneio é em homenagem ao jornalista Victorino Chermont, que faleceu no trágico acidente na Colômbia com o time da Chapecoense. Ele era um frequentador assíduo nas coberturas do Rio Open. A homenagem é especial e conta com a participação dos pais de jornalista, Victorino e Nely que sempre se emocionam e agradecem demais o respeito e carinho com o filho.
A emoção de Victorino, pai do jornalista Victorino Chemornt. Desde que o colega nos deixou, o @rioopenoficial presta uma homenagem durante o torneio Imprensa que leva o nome dele. Respeito e carinho sempre. A homenagem aconteceu no encerramento do torneio desta manhã de… pic.twitter.com/Cscvv0o44C
— Fim de Jogo (@fimdejogo) February 22, 2024
Já joguei em outras edições, mas na verdade é só para confraternizar, já nosso representante e o especialista em tênis é o repórter André Dissat, que chegou até a semifinal, fazendo dupla com Erick, mas perderam para a dupla Clayton Conservani, da TV Globo, e Pedro Henrique Moreno, do podecast Saque e Resenha.
Fotos, área para aquecimento, massagem pré e pós jogo e um café da manhã com frutas, sanduíches e bebidas fazem parte da atenção dada aos jornalistas, que ficam cerca de uma semana trabalhando na cobertura. Esse ano foram cerca de 300 credenciados.
Na galeria do FimdeJogo mais fotos do torneio.
