Antes mesmo da Copa do Mundo começar, foram divulgadas informações de que superariam os recordes da mais recente, em 2019. Pela primeira vez com 32 seleções, 736 jogadoras foram inscritas naquele que seria a maior edição de todos os tempos.
O torneio acabou gerando cerca de US$570 milhões, aproximadamente R$2,8 bilhões. Em entrevista no evento que ocorre antes da final do Mundial, Infantino respondeu que, deste valor, US$152 milhões seriam distribuídos entre jogadoras e federações, registrando um número 10 vezes maior que a edição de 2015.
Cada jogo, fosse nos estádios da Austrália ou da Nova Zelândia, bateu os recordes de público, lotando todo o espaço e fazendo uma festa. Com mais de 2 milhões de ingressos vendidos – metade deles já registrados antes mesmo do início da competição – já era visto um momento histórico se concretizando. Na estreia, mais de 42 mil torcedores viram Hannah Wilkinson marcar o primeiro gol da Nova Zelândia, levando a primeira vitória no Mundial, em casa, tornando-se o maior público da história a assistir um jogo do país, seja masculino ou feminino.
Mais tarde naquele mesmo dia, a Austrália registrou 75 mil pessoas para ver a vitória das Matildas em solo australiano, no triunfo por 1 a 0 contra a Irlanda.
Segundo a Fifa, a média ficou entre 25 mil torcedores em casa jogo. com esses números, ultrapassou os 1,1 milhão de torcedores que estiveram nas 52 partidas da Copa de 2019, na França, há quatro anos.
A final entre Espanha x Inglaterra contou com um público de 75.784 pessoas no Accor Stadium, em Sydney.
Outra mudança significativa aconteceu com as transmissões. Dessa vez, quem também entrou em campo foi a CazéTV, acompanhando 64 jogos. Os números foram meteóricos e de sucesso. Com transmissão durante todo o mês de Copa, o canal incluía partidas exclusivas, além de em todas elas ter um pré e pós jogo. Uma marca histórica foi justamente no jogo Brasil x Jamaica, que ultrapassou 1 milhão de dispositivos conectados simultaneamente.