Um primeiro tempo tempo lento do Vasco, levando pouquíssimo perigo ao gol do Furacão.
Parecia que o tempo não passava. Lógico que não dá para cobrar do novo técnico Ramon Dias, mas o torcedor sempre fica na esperança de novos ares e de ver o time melhoem campo. (fotos Celso Pupo/DC Press)
O segundo tempo trouxe um Vasco melhor. Ramon um pouco irritado à beira do gramado fez substituições que melhoraram o time, que teve jogadas mais perigosas, apesar de uma das cobranças de falta ir nas arquibancadas.
Mas no momento em que o Vasco rendia mais, saiu o primeiro gol do Athletico PR, com Christian, que se machucou logo depois. Minutos depois, o pênalti que teve checagem do VAR por impedimento, e assinalado depois. Mais um gol: Vitor Bueno.
Não dá para imaginar o que passa na cabeça dos jogadores e como é viver tanto tempo nesse clima. Ao mesmo tempo, os torcedores se sentem impotentes por não conseguir fazer alguma coisa para ter um pouco de paz. Seria um dos momentos mais complicados na história do Vasco? Como sair disso?
Andando em São Januário
Já passamos pelo período da pandemia com estádios vazios mas porque não havia opção. Só que nesse domingo, a opção foi escolhida pelo que aconteceu em São Januário, o que torna o silêncio mais esquisito.
Chegamos faltando uma hora e pouco para o jogo e não vimos muito movimento na frente de SJ, que é o ponto de encontro dos cruzmaltinos antes da partida. As músicas, o zum zum da torcida, a fumaceira do churrasco… quase nada. Alguns poucos torcedores por aqui.
Gramado e Arquibancada
Duas questões compartilhadas na cobertura do jogo e com dúvidas que, realmente, procedem. Uma, é o que aconteceu com o gramado de São Januário. Muitas falhas em diversos pontos. A época do ano é complicada e vamos ver se melhora nas próximas semanas.
Outra questão foi o aviso de melhorias nas arquibancadas, mas o que pudemos ver foi um início de pintura em alguns pontos, sendo que só um pedaço da letra V foi acabado.
