Muita gente diz que o futebol é apaixonante porque é totalmente imprevisível e é mesmo. Fluminense tinha jogado só no primeiro tempo porque até os minutos finais parecia que tinha permanecido no vestiário no intervalo. Não assustava, não atacava, só errava e a história parecia meio óbvia. Depois de estar vencendo, com o gol de Lima (também vaiado), deixou o Bragantino crescer e empatar a partida.
A Torcida do Fluminense culpou Martinelli que foi vaiado antes do jogo começar. Depois do erro então… ai que o pessoal não perdoou. Ele colocava o pé na bola e vinha a vaia. Advinham? Foi ele que marcou o segundo do Fluminense, deixando o time à frente no placar. A comemoração deles e dos colegas foi pra lavar a alma.
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— Fim de Jogo (@fimdejogo) April 6, 2025
Mais acréscimos, a galera pedindo o fim do jogo e pronto, vitória do Fluminense com gols dos vaiados. É o futebol.
Primeiro tempo o Fluminense jogou com mais vontade. Nas últimas partidas, a oscilação sobre intensidade e passividade é que acaba irritando os tricolores, mas foram boas chances para abrir o placar, até sair o gol de Lima. Marcação alta e parecia uma boa recepção para o técnico Renato Gaúcho.
As Preferências… mas nem tanto
Avaliar o torcedor é algo que é difícil, mas sempre tem uma lógica. Na escalação do telão, o pessoal selecionou alguns para vaias, como Freytes, René, Martinelle, Lima (aliás, autor do primeiro gol). Já Cannobio, Arias, Cano recebidos com aplausos. E ótima recepção para Renato Gaúcho. (fotos Celso Pupo/DC Press)
Mas se nessa hora foi assim, já quando os times estavam em campo os cantos para todos eles e de forma igual. O estilo torcedor-pressão.
Público e Renda
Vários sinais já previnem se o público no jogo vai ser bom ou não e se, junto com preferências, ainda tem chuva no meio… a gente imagina que seja ainda mais complexo. O Setor Leste Superior e Norte não abriram, com exceção apenas do espaço destinado à Torcida do Brangantino. Leste inferior com ocupação regular e concentração maior no setor Sul.
No total foram: 19.729 presentes, 17.996 pagantes e renda R$ 866.231, 50.
Arredores do Maracanã
Com esse tempo instável no Rio de Janeiro, com virada no fim de semana, ai mesmo que a Torcida do Fluminense preferiu chegar em cima da hora. Já passava das duas e meia quando o movimento começou a aumentar. Nesse período e até 15h45 a chuva deu uma trégua. Era o momento certo de chegar e entrar no estádio, antes que o preço da capa de chuva nos ambulantes aumentasse ainda mais.
No planejamento, a opção foi o fechamento só da Rua Eurico Rabelo. A Avenida Maracanã e o Viaduto Oduvaldo Cozzi permaneceram abertos e isso, geralmente, é um sinal que a venda de ingressos antecipados não tinha sido alta. Outro fator que estranhamos é que o Fluminense liberou a retirada de gratuidade no dia do jogo.
Depois que passei e fiz o vídeo ouvir que uma das filas era pra gratuidade. Mas ué, hoje?
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A fila demorava a andar porque tinham alguns da turma vc-sabe-quem com foto para tentar escanear foto para retirada e depois venda. Lembrando que não é mais necessário retirar, porque tem reconhecimento facil para a entrada do estádio. A bilheteria ficou com uma equipe para explicar como fazer, já que tem torcedores que realmente precisam de orientação porque tem dificuldade do uso da ferramenta.
Chuva no Rio
Não teve jeito, mas até que os torcedores tiveram sorte porque a chuva chegou com força quando o jogo estava em andamento. Pessoal se acomodou para fugir, mas sem problemas.
Chuva chegou pic.twitter.com/z5F5EalVDD
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