Copa do Brasil: Vasco Passa Mas Torcida não Aprova

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Início da partida com uma festa muito bonita em São Januário. Balões, fogos, muitas bandeiras e um canto forte de todos os cantos do estádio para empurrar o time em jogo decisivo da Copa do Brasil. O clima era de apoio integral, mas o que os torcedores viram em campo começou a preocupar.

 

O Vasco não estava bem, mas qualquer lance bom era motivo para animar os torcedores, mas o rendimento do time e o jogo em si estava muito ruim. Isso reflete direto nas arquibancadas que vão tentando, mas acabam cansando. O clima melhorou quando no final do primeiro tempo saiu o gol, que foi uma lambança da defesa do Atlético GO que Lucas Piton aproveitou. Era o intervalo que a Torcida do Vasco precisava. (fotos Celso Pupo/DC Press)

Segundo Tempo

A etapa final e decisiva começava mas o cenário do jogo não mudava. O Vasco foi dando espaço para o Atlético Goianiense que foi chegando, chegando, chutando e deixando a galera com os nervos à flor da pele. Uma parte se sentiu exatamente assim e fechava os olhos, xingava, aplaudia e seguia tentando.

Só que outros grupos não adotaram a mesma linha. Começaram a surgir vários pequenos focos em vários pontos das arquibancadas com discussão e desentendimentos entre as organizadas. O bate boca foi aumentando e os seguranças começaram a entrar.

 

O sufoco passou, juiz apitou o fim da partida e o Vasco passa para a próxima fase da Copa do Brasil, mas nem isso acalmou o pessoal. Para quem realmente estava em São Januário pensando no time nem pode comemorar direito.

Público e Renda

Arquibancadas com bom público e venda esgotada antes do dia do jogo. Ao todo foram 17.608 presentes, 17.091 pagantes e renda R$ 873.815,00.

Reconhecimento Facial

Nesta terça, enquanto aguardava a chegada do Vasco a São Januário, acabei ficando praticamente meia hora em frente a um dos acessos ao estádio. Deu pra observar que o reconhecimento facial está funcionando, mas vi várias vezes o equipamento não funcionando. Pelo que parece está evoluindo só que serão necessários ajustes para que em 2025 a obrigatoriedade não dê problemas.

 

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Post Author: Cristina Dissat