Quase tudo saiu como o planejado. Policiamento chegou com antecedência, ruas no entorno do Maracanã fecharam na hora prevista (19h) e os portões abriram mais cedo, por volta das 19h15. Só tinha uma coisa que não estava – problemas no metrô.
Era sete e pouco da noite quando as mensagens no twitter começaram. Muita lentidão entre as estações e em algumas com trens parados. Isso congestionou, principalmente, a rampa de saída, que já fica complicada em momentos normais, que fará com o acúmulo de gente chegando.
Demos uma primeira volta, bem cedo, para ver como ficaria a questão do estacionamento dentro do Maracanã cujo acesso é pela Rua Eurico Rabelo. Não consegui saber qual a opção dos motoristas, porque o pessoal não sabia dizer e tive que continuar o caminho.
Vale lembrar que por volta das sete e meia da noite, os acessos ao estádio não apresentavam problemas nem aglomerações. Isso foi aconteceu quando passava das oito e meia.
Acompanhamos a chegada do Flamengo, do alto, e os acessos no funil que se formou no início da Avenida Maracanã, na descida do viaduto Oduvaldo Cozzi e no acesso do setor Norte pela Radial Oeste. Um dos fechamentos era perto da Aldeia Maracanã. Aliás, é um tal de coloca tapume, tira tapume, coloca tapume, tira tapume, que já dava pra ter construído um muro por ali.
Para quem curte bastidores da imprensa, hoje é um dia de muito movimento de jornalistas e a área preferida, atualmente, é a que foi montada para as Olimpíadas e fica dentro das cativas. Antes, sem tomada, era mais complicado, mas agora, pelo menos, melhorou. Só que o jeito, foi chegar cedo (por volta das 18h30) entrar, deixar mochila, com equipamentos, salvar a tomada e voltar pra rua. Se não tivesse feito isso… não ia ter lugar.
