Um momento assim, precisava ser contado sob o ponto de vista dos alunos do Projeto Educacional do Fim de Jogo com a Universidade Veiga de Almeida, Curso de Jornalismo. Nesta reportagem eles descrevem sobre esse momento, que é especial para qualquer profissional, mesmo que não seja o jornalismo esportivo, que é conhecer os bastidores do Maracanã.
A proposta dessa visita foi evitar aquele primeiro impacto (natural) de cobertura durante um jogo em estádios. Saber o que fazer, por onde entrar, com quem falar e todos os caminhos internos são fundamentais para isolar um pouco o a emoção de um trabalho que mexe com ao psicológico de todo mundo.
Visita ao Maracanã
Na última quarta-feira (20/07/2022), através do projeto Fim de Jogo/ Universidade Veiga de Almeida, tivemos o privilégio de conhecer um pouco da rotina do jornalista esportivo, durante uma cobertura ou uma preparação para uma partida de futebol ou qualquer outro evento esportivo.
Ao entrarmos no Maracanã, para uma visita técnica nas áreas de imprensa, parece que foi o início da materialização de um sonho que parecia distante para nós há pouco tempo.
Conhecer o percurso desde a entrada no estádio, passando pela sala de entrevistas coletivas, Tribuna de Imprensa, cabines de rádio e televisão, e ainda vivenciar um pouco da história, que exala de um dos maiores palcos do mundo, traz uma sensação indescritível.
Na ocasião, também passamos por algumas áreas do Tour Maracanã, que não tínhamos tido a oportunidade de ver. Foi especial observar as homenagens feitas a atletas consagrados e com uma vasta carreira vitoriosa, desde Pelé a Neymar, ou de Garrincha a Ronaldinho Gaúcho, por exemplo. A famosa Calçada da Fama.
Nós, do projeto, consideramos uma oportunidade única, ter a possibilidade de conhecer o interior do Maracanã, sem aquele agito do dia de jogo. Uma chance que pouquíssimas pessoas e estudantes têm, de ver de pertinho o maior palco do futebol mundial, desde a beira do gramado.
Isso gera ainda mais ansiedade para exercermos nossa futura profissão, mas agora com aquela atmosfera que só uma partida de futebol consegue proporcionar. A logística, agora, já foi aprendida.
Acreditamos que quem escolhe ser um jornalista esportivo, toma essa decisão pela paixão ao esporte, o que torna o trabalho muito mais prazeroso do que efetivamente algo impositivo. A magia que envolve uma cobertura esportiva e realização do acompanhamento diário, seja através da busca de apurações ou novas possibilidades de pauta, já está inserido dentro de nossas rotinas, pois atende aos anseios da nossa paixão.
Por fim, é importante agradecer a quem pôde proporcionar isso à equipe, com alguns membros já em vias de concluir a graduação, e que estão sempre zelando e apontando as diretrizes para o nosso sucesso.
Deixamos aqui nosso sincero agradecimento a Cris Dissat, idealizadora do Fim de Jogo, a Daniela Oliveira, coordenadora da Agência UVA, ao Severino Braga, CEO do Maracanã, ao Alexandre Bittencourt, assessor de imprensa do Maracanã e ao estagiário da FluTV, Rafael, pela recepção e apoio ao longo dessa visitação.
Por Antônio Brenna, Bruno Sadock, Lucas Sobral e Thiago Chavantes – repórteres do Fim de Jogo, integrante do projeto da DC Press / Fimdejogo e da Universidade Veiga de Almeida. Supervisão Cris Dissat.