Brasileirão 2019: Fluminense 1 x 1 Chapecoense

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Parece que quando nada vai bem, tudo só piora. Esse empate no Maracanã não foi bom pra ninguém, nem para o público que acompanhou a partida. Como era de se prever, no final vieram os gritos de time sem vergonha.

Além disso, quando a partida acabou, muito bate boca e discussão no setor sul. Os ânimos estão no limite e está difícil uma partida acabar tranquila.

Depois de um primeiro tempo em que o Fluminense perdeu inúmeras chances, a Chape foi lá e marcou o primeiro gol. O que a Torcida do Fluminense vem observando é que falta alguma coisa, ou para os mais tensos – muita coisa. A concentração em campo está com problemas, porque sempre falta aquele chute certo, o cruzamento na posição certa e um ataque que solucione. Passe então… sempre tem que ter um a mais, que acaba não dando certo.

Para complicar a vida do Fluminense, João Ricardo, goleiro da Chape, fez boas defesas.

Depois do gol da Chapecoense no primeiro tempo, com Everaldo, os tricolores começaram a vaiar Gilberto, que, na verdade, não foi o único culpado pelo lance. Essa posição da torcida não era comum. E o que sempre falamos é que a pressão assim só piora o resultado. Então deixem pra fazer isso em outra hora e não durante o jogo, porque não ajuda em nada.

Na volta do time para o segundo tempo, alguns aplausos tímidos. A comemoração e o alívio vieram com o gol de empate, com Marcos Paulo. Depois a pressão melhorou e foram alguns lances onde quase o Fluminense virou o placar. Mas nada. O rendimento caiu e a Torcida voltou a pressionar, até com gritos de burro na substituição feita pelo Marcão.

Como sempre avaliamos e olhamos mais a torcida do que o jogo, vale uma observação que está acontecendo. É que o Maracanã vem recebendo um número maior de torcedores no setor Leste, nos jogosndo Fluminense, em função dos ingressos estarem com preços melhor, porém quem mais canta é o setor sul, que não yifo ocupação total, como era antes.

Público não foi ruim, mas o clima não é dos melhores. Tivemos 18.751 presentes, 17.731 pagantes e renda de R$ 426.770,00. (fotos Celso Pupo)

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Post Author: Cristina Dissat