Foi com sofrimento e não foi pouco. Um placar com seis gols, com empates, viradas, gol aos 43 minutos que levou o jogo para os pênaltis, já que o de ida também tinha empate no placar.
E o que fazer se Léo Jardim tinha dado bobeira na partida? É cantar que é o melhor goleiro do Brasil. Ou na última cobrança, já que foi do Fortaleza era gritar: Vai perder, vai perder. E Leo Jardim defendeu para deixar a torcida enlouquecida em São Januário.
Final com classificação do Vasco para a próxima fase da Copa do Brasil. Os gols: Vegetti (2) e Lucas Piton, pelo Vasco; Marinho, Lucero e Hércoles, pelo Fortaleza.
Nas cobranças quase todas convertidas, menos a última, defendida pelo Léo Jardim. Torcida em paz e esperando o coração voltar ao batimento cardíaco normal.
Agora é esperar o coração voltar a bater no ritmo normal. pic.twitter.com/261iJMUxm4
— Fim de Jogo (@fimdejogo) May 22, 2024
Primeiro tempo
Uma etapa inicial com um maior controle do Fortaleza. É um time bem treinado e que qualquer pequena desatenção pode ser fatal. E foi. Marinho abriu o placar e o mesmo Marinho provocou um pênalti, sinalizado pelo VAR e confirmado pelo árbitro.
A entrada dos times foi com fogos e comemoração, mas o gol logo no início do jogo foi um baque. Por isso, a comemoração do gol, no pênalti, cobrado pelo Vegetti, foi tão intensa. E foi com sofrimento. (fotos Celso Pupo/DC Press).
Vasco 2 X 2 Fortaleza pic.twitter.com/R63V6pq4Z9
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Público e renda
Arquibancadas de São Januário bem cheias para a partida decisiva da Copa do Brasil. Ingressos esgotados e até que o padrão de entrar, depois que a bola já estava rolando, foi um pouco diferente. O pessoal se antecipou um pouco.
No total foram 18.036 presentes, 17.594 pagantes e renda de R$ 925.447,00.
Aparato Policial
Em jogos decisivos como o desta noite de terça, em geral, o policiamento sempre é reforçado, mas estava acima do normal.
O número de viaturas, carro com esguicho de água e muitos policiais ainda na área atrás das arquibancadas era muito grande. Também observamos um grande número de seguranças nas arquibancadas e uma corda dupla, com seguranças no meio delas. Não é algo comum.
Pareciam que estavam esperando algo mais significativo do que irritação e confusão normal quando acontece uma derrota.
