Fluminense começou o jogo tentando impor e ter um placar mais tranquilo neste início de Sulamericana. Todo mundo sabe que isso pode ser decisivo e não dá para ter mais sustos. Com isso, foram dois gols no primeiro tempo, com Cris Silva e John Arias. O primeiro tempo terminava com a torcida tricolor satisfeita, mas com a certeza que se viesse mais seria melhor. O coração do pessoal precisa de um pouco de sossego, né.
E no segundo tempo, um golaço de cabeça, mas contra de Zazpe, do Oriente Petrolero e o Fluminense ampliou o placar para 3 a 0. Ai a torcida relaxou, cantou mais, ligou os celulares e passou a assistir a partida sem tanta tensão. Abel optou por fazer umas trocas, tirando Ganso e Cano, por exemplo. (fotos de jogo, Celso Pupo/DC Press Agência de Conteúdo)
Em cima da hora
Algumas particularidades a gente já sabe isso, até, pode ajudar a tentar fazer um planejamento de jogo, mas nem sempre dá certo. Nesta quarta-feira, com o jogo começando às 19h15 sempre é complicado, porque se mistura com hora do rush e piora o volume de torcedores em bilheterias e acessos porque, de repente, chega todo mundo.
Faltando 10 minutos para o início do jogo, o setor Sul tinha pouca gente, já com a bola rolando o espaço melhorou bastante. O setor Leste foi aberto, mas o volume de torcedores foi pequeno por lá.
Público e renda
Talvez a expectativa fosse de Maracanã muito cheio para a estreia do Fluminense, na Copa Sulamericana, mas o público foi razoável. Algumas questões são um pouco complexas em relação a parcial de vendas, porque existe, agora, o check-in dos torcedores que não precisam comprar ingresso. Com isso, muita gente faz o check-in, mas não vai ao jogo então as parciais não saem exatamente como a realidade da partida.
Por volta das 18h, a parcial extra oficial era de 20 mil torcedores. O total foi de 20.500 presentes, 18.950 pagantes e renda de R$ 816.385,00.
